
Bem este post era pra ter sido escrito no final de semana, mas como estava super exausta da viagem, nem tive forças para vir aqui. Enfim, irei descrever como foram 2 dias longe de casa. Descreverei como foi passar um pouco das férias em Juparanã na casa de um amigo com os outros amigos. Bem, foi totalmente, completamente irado sabe, nós rimos muito, muito mesmo, nos divertimos muito, como sempre fazemos. Antes mesmo de chegar à Juparanã, no ônibus mesmo a palhaçada já havia começado. Os amigos que foram a Juparanã são: Ananda, Arthur, Gabriel, Lorraine e eu. Amigos de escola, amigos de fora da escola, amigos para qualquer situação. A Lorraine pegou o ônibus em Barra Mansa mesmo. Eu e o resto pegamos em Volta Redonda. Arthur e Gabriel sentaram-se juntos, e eu e Ananda também. Viagem vem, viagem vai, mato aparece, mato surge ainda mais. Vilarejos surgem, cidades também. Conversa vai, conversa vem. E de repente Arthur e Gabriel vem para trás onde eu e Ananda estamos sentadas. Eles chegam e nós começamos a conversar. E como sempre a gente ri, rimos muito e alto né, só para variar. Eu me lembro de que estou com minha câmera na mochila, e peço para o Gabriel tirar foto (já que ele não gosta de aparecer nas fotos). Ele tira, mas fica embaçada. Eu vou e peço para ele tirar novamente. Ele tira, até que ficou legal. Do nada, vem um cheiro delicioso, quer dizer, um odor horrível de peido, mas um peido com odor de ovo podre

(nojento descrever isso), e eu como não falo alto (pensa-se ironia) digo: "NOSSSSAAAAA que fedor de PEIDO". Um homem estranho que estava sentado perto do lugar onde o Arthur sentou para conversar com a gente olhou para a minha cara. Eu fiquei com medo da cara do homem, ele parece que me fuzilou com os olhos. Estou nem aí para ele, se ele olhou foi porque tinha culpa no cartório, e então foi ele quem peidou, porco. E o Gabriel quase passando mal né, ele riu muitooooooooooo, muitooooo mesmo. Uma mulher que estava no ônibus não sei quem, também falou algo que não me lembro. Depois do ocorrido eles voltaram [...] *Lembrando que o Arthur assim que notou o cheiro/odor foi rapidinho lá para frente, e sentou novamente em seu lugar, foi muito estranho, muito mesmo. [...] apenas Gabriel voltou lá para o lugar dele, afinal, era só ele quem estava fora do lugar. Mato vem, mato vai, mato vem, mato vai. E chegamos finalmente na rodoviária de Valença ou Vassouras não sei, sempre me confundo. Descemos do ônibus e o Arthur ligou para o Vitin, avisando-o que já havíamos chegado (que locução verbal mais Alvarística). Enquanto a mãe do Vitin não chegava, nós ficamos andando pelas redondezas afim de conhecer um pouco aqueles míseros metros quadrados de redond

ezas. A Ananda foi ao mercado ver se tinha desodorante, porém não tinha. Enquanto ela estava lá dentro, nós estávamos tirando foto, #raxa. Ela saiu, nós tiramos mais fotos. Tiramos fotos das plaquinhas, #raxa². Sabe às vezes escrevo #raxa, mas raxa nada, estamos sendo felizes, aproveitando nossa vida levemente e sem fazer nada de errado (graças a DEUS), igual a Lorraine disse: "Se não é meu parente nem nada, to nem aí, pode rir". Mesmo se fosse parente, não importa quem seja, pode ser o presidente, não vou deixar de ser feliz, não mesmo. Sabe as coisas simples da vida? Então, são essas coisas pequenas que fazem toda a diferença na vida de qualquer UM. *Deixando o lado pensadora da vida e voltando a viagem.Continuamos tirando mais fotos. E tiramos, bem, eu e a Lorraine tiramos uma foto fazendo propaganda da empresa em que nós viemos de ônibus. Foi tão legal *-*. A mãe do Vitin chegou, fizemos as solenidades, nos conhecemos e pronto entramos no carro e fomos até Barão de Juparanã.
Continuação no próximo post
Chorei de rir! Mato aparece, mato surge ainda mais.... mto,mto,mto,mto,mto,mto,mto show! Não há palavras para descrever essa viagem! Com vcs tudo é perfeito!
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